terça-feira, 30 de junho de 2009

Atlético-MG x Botafogo tem 21 mil ingressos vendidos

Atlético-MG x Botafogo tem 21 mil ingressos vendidos


BELO HORIZONTE - A Atlético Mineiro deve ter casa cheia para receber o Botafogo neste domingo, pela nona rodada do Campeonato Brasileiro. Até o fechamento das bilheterias nesta terça-feira, 21.293 ingressos já haviam sido vendidos para a partida. O confronto colocará frente a frente equipes que ocupam posições opostas na tabela. Enquanto o time atleticano lidera a competição, com 17 pontos, o clube carioca soma apenas seis e está na lanterna.



As vendas continuam nesta quarta-feira, das 9 às 17 horas, no Mineirão e nos seguintes postos de venda: Sede de Lourdes, Labareda, Loja Class Club Buritis, Loja Class Club Sion, Loja do Galo Barreiro e Loja do Galo em Betim. No domingo, a comercialização das entradas será feita apenas no próprio estádio. A expectativa é que o público seja maior do que os 40.820 pagantes que assistiram à vitória do Atlético por 3 a 0 sobre o Náutico, pela sexta rodada.



O ingresso mais barato para o jogo contra o Botafogo é o da geral, vendido promocionalmente a R$ 2. Com exceção da cadeira superior, que custa R$ 50, todas as outras cadeiras do Mineirão saem a R$ 20. Para os torcedores da equipe carioca, a entrada também custa R$ 20. Há meia-entrada para todos os setores. A venda também acontece pela internet, por meio do site www.ingressofacil.com.br, onde não há a opção da meia-entrada.

Tags: futebol, Campeonato Brasileiro, Atlético-MG, Botafogo

Jogadores destacam que o Galo ainda é o líder

Jogadores destacam que o Galo ainda é o líder

Um acidente de percurso. Para os jogadores do Atlético-MG, é assim que deve ser tratada a derrota para o Barueri, no último sábado. Pela frente, o Galo tem um jogo em casa, contra o Botafogo, no próximo domingo, e precisa voltar a vencer, já que o Internacional também tem 17 pontos e ameaça a liderança alvinegra no Campeonato Brasileiro.

A única maneira de recuperar os pontos perdidos é vencendo a próxima partida. Por isto, o Botafogo que se cuide. "Não temos tempo para desanimar. Ainda somos líderes do campeonato. Temos que trabalhar forte durante esta semana para voltarmos a vencer contra o Botafogo", disse o zagueiro Alex Bruno, que fará sua primeira partida com a camisa atleticana no Mineirão.

Para o atacante Diego Tardelli, derrotas são normais e não há motivo para alerta. "Temos de agir da mesma maneira, estamos no caminho certo, vivendo um bom momento e uma hora a derrota iria vir. Veio, em um momento bom, estamos na liderança ainda", lembrou.

O conselho do artilheiro do Brasileirão é que o torcedor curta a boa fase. "Acho que o campeonato está no começo ainda, está muito cedo para falar se vai ser campeão, mas acho que o torcedor tem de viver a cada momento, a liderança. Não dá para dizer se é cavalo paraguaio ou não", defendeu Tardelli.

Corpo de Michael Jackson será visto por fãs em Neverland

Corpo de Michael Jackson será visto por fãs em Neverland

O corpo do cantor Michael Jackson será levado na quinta-feira (2) para o rancho Neverland e, a partir de sexta-feira, poderá ser visitado pelo público antes de um funeral privado, que acontece no próximo domingo, de acordo com informações da rede de TV CNN.

O corpo de Michael, que morreu na última quinta-feira (25) após sofrer uma parada cardíaca, será levado até Neverland em um cortejo.

Até agora, nenhum membro da família Jackson foi encontrado para confirmar as informações.

Problemas do Lixo

Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais.
Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo.

Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz diariamente entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta.

A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no seguimento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial.

Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, bastava enterrar, além disso, as cidades eram menores e o número da população restrita.

Mais tarde com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos, que ocorreu principalmente na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições. Atualmente quando compramos algo no supermercado o lixo não é apenas gerado pelo produto em si, pois existe a etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois para o consumidor final tem a sacola e o cupom fiscal.

Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado.
Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município.

É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos.
A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.

O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, esse possui coloração escura com cheiro desagradável, a substância gerada atinge as águas subterrâneas (aqüífero, lençol freático), além disso, existe a contaminação dos solos e das pessoas que mantêm contato com os detritos, deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes e estrago na paisagem.

Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana.

A rotina nos lixões
Coleta seletiva
A coleta seletiva é uma alternativa ecologicamente correta que desvia, do destino em aterros sanitários ou lixões, resíduos sólidos que poderiam ser reciclados.

Com isso alguns objetivos importantes são alcançados:
a vida útil dos aterros sanitários é prolongada e o meio ambiente é menos contaminado.
Além disso o uso de matéria prima reciclável diminui a extração dos nossos tesouros naturais.
Uma lata velha que se transforma em uma lata nova é muito melhor que uma lata a mais. E de lata em lata o planeta vai virando um lixão...

No Brasil existe coleta seletiva em cerca de 135 cidades, de acordo com o professor Sabetai Calderoni (autor do livro Os Bilhões Perdidos no lixo Ed. Humanitas). Na maior parte dos casos a coleta é realizada pelos Catadores organizados em cooperativas ou associações.

Sistemas de coleta seletiva podem ser implantados em uma escola, uma empresa ou um bairro.

Não há uma fórmula universal. Cada lugar tem uma realidade e precisamos inicialmente de um diagnóstico local: Tem cooperativas de catadores na minha cidade? O material separado na fonte e doado vai beneficiar um programa social? Vamos receber relatórios mensais dos pesos destinados? Qual é o tipo, volume e freqüência de lixo gerado? O que é feito atualmente? A cooperativa poderá fazer a coleta no local? Pra que separar em quatro cores se a coleta será feita pelo mesmo veículo? Como podemos envolver as pessoas? Jornalzinho? Mural? Palestras?

Como você pode ver coleta seletiva é bem mais que colocar lixeiras coloridas no local.

A Coleta seletiva deve ser encarada como uma corrente de três elos. Se um deles não for planejado a tendência é o programa de coleta seletiva não perseverar.


O planejamento deve ser feito do fim para o começo da cadeia. Ou seja: primeiro pensar em qual será a destinação, depois (e com coerência) a logística e por fim o programa de comunicação ou educação ambiental.

Há algumas informações básicas que podem ajudar.

Apresentamos em casos, algumas experiências em coleta seletiva.

É muito importante pensar globalmente
mas AGIR localmente!

Fuso Horario

Fuso Horário


Mapa dos fusos do mundo.

O planeta Terra possui uma forma esférica, por isso quando realiza o movimento de rotação (movimento que a Terra realiza em torno de si mesma), uma parte fica iluminada, enquanto a outra fica escura. Na medida em que o movimento se realiza, áreas que estavam iluminadas vão gradativamente perdendo luminosidade, ou seja, onde é manhã logo passa a ser tarde, e assim por diante.

O planeta Terra possui 360°, o dia é composto por 24 horas. Então, se dividirmos 360° por 24, totalizamos 15°, o que corresponde a 1 hora. O movimento de rotação é responsável pelo surgimento dos dias e das noites. O homem instituiu horários distintos no mundo, e partir daí foi implantado o sistema de fusos horários.

O mundo possui 24 fusos, cada um desses corresponde a uma linha imaginária traçada de um pólo ao outro. Desse modo, cada fuso se encontra entre dois meridianos. Toda porção terrestre que se estabelece nesse intervalo possui o mesmo horário.

Antes da implantação dos fusos, havia diversos contratempos e problemas, por isso foi realizada em 1884, nos Estados Unidos, uma conferência de astrônomos na qual foi discutida a padronização dos horários em todos os pontos do planeta. O Meridiano de Greenwich é o meridiano principal, uma vez que esse é o ponto inicial ou referencial para a implantação dos fusos. A partir do Meridiano de Greenwich, no sentido leste, a cada fuso adianta-se uma hora, e no sentido oeste, atrasa-se uma hora. Por exemplo: se em Los Angeles (EUA) for 14 horas, em Bagdá (Iraque) - cidade localizada a onze fusos de diferença - será 1 hora.

Escalas

Escalas

1. Considerações preliminares

Para confeccionar um mapa de uma certa área geográfica, a nossa medida de referência será sempre as dimensões reais da área em estudo e reduzi-lá de modo a caber em um plano de dimensões menores, que será o nosso mapa. É neste ponto que entra o uso e aplicação da "escala", pois a escala do nosso mapa terá a finalidade de demonstrar as relações entre as dimenções reais da área e as apresentadas no plano reduzido.

2. Principais tipos de escalas
figura 1

Exemplo de escala numérica

a) Escala Numérica
A imagem apresentada na figura 1 é um exemplo clássico de escala numérica, cuja expressão numérica deve ser lida como "um por trinta milhões", e nos informa que 1 cm medido no mapa, corresponde a 30 milhões de cm na área real. (obs. 30.000.000 cm=300km)
A escala numérica terá sempre esta formatação mostrada na sequência, com pequenas variações. No exemplo mostrado (um por trinta milhões) 1:30.000.000 = , observe que toda escala numérica terá sempre o valor unitário (1) no numerador, correspondente a 1 cm medido no mapa. Já o denominador terá diferentes valores, dependendo de quanto foi a redução das medidas reais, neste exemplo o denominador indica que a medida real foi reduzida em 30.000.000 de vezes.

Assim, no exemplo da figura 1, a distância entre Brasília e o Rio de Janeiro medida no mapa é de 3 cm, logo sabendo que com essa escala cada 1 cm no mapa corresponde a 300 km na realidade, pronto está calculada a distância entre estas duas cidades, (3x300=900), ou seja 900 km.
Agora é sua vez de calcular a distância entre Brasília e Florianópolis, cuja medida no mapa foi de 4 cm.


b) Escala Gráfica
figura 2

Exemplo de escala gráfica

A escala gráfica apresenta a vantagem de permitir uma interpretação visual e direta das informações, pois graficamente apresenta segmentos de retas com divisões de 1 centímetro acompanhado do respectivo valor em quilômetros.
A figura 2 mostra no primeiro mapa em sua escala gráfica que cada 1 centímetro (cm) medido no mapa corresponde a 100 quilômetros (km) na realidade. Na mesma figura 2, no segundo mapa, da Ilha de Fernando de Noronha nos mostra graficamente que cada 1 centímetro (cm) medido no mapa, corresponde a 1 quilômetro (km) na realidade.
3. Aplicação
Com o conhecimento adquirido aplicado ao primeiro mapa da figura 2, é possível saber a distância real entre a cidade de Natal no Rio Grande do Norte e a Ilha de fernando de Noronha, cuja medição no mapa revelou ser de 2,5 centímetros (cm), logo a distância real é ... 250 quilômetros (km).
Na mesma figura 2, porém no segundo mapa, a questão é obter a distância real entre os pontos A e B, em linha reta da Ilha, observando que a escala gráfica é outra e a medição no mapa mostrou uma distância medida entre os pontos A e B, de 5,5 centímetros (cm), logo a distância real será de... 5,5 quilômetros (km).
4. Escala de Redução
A escala de um mapa será sempre uma escala de redução e para saber quantas vezes o tamanho real da área geográfica foi reduzido de modo que tornasse possível sua representação num mapa basta transformar para uma escala gráfica em numérica, vamos demonstrar isso voltando ao exemplo da figura 1, com uma escala numérica de 1:30.000.000 (um por trinta milhões), significa que a medida real foi reduzida trinta milhões de vezes para que fosse possível a sua representação no mapa.

5. Relação entre denominador, escala e riqueza de detalhes
figura 4

figura 3

Exemplo de escala numérica

Esta relação entre escala e riqueza de detalhes é estabelecida pelo denominador, sendo uma relação inversamente proporcional, ou seja, quanto maior o denominador, menor será a escala e também menor será a riqueza de detalhes, e o inverso também procede, quanto menor o denominador maior será a escala e também a riqueza de detalhes, as figuras 3 e 4 mostram um quadro resumo.

6. Como ampliar um mapa ?
Para ampliar o mapa, isto é aumentar a riqueza de detalhes, devemos proceder da seguinte forma: Diminuir o denominador que significa estarmos aumentando a escala e consequentemente a riqueza de detalhes.
Exemplo: Num mapa de escala 1:100.000 (um por cem mil), queremos ampliar o mapa 5 vezes, logo o denominador será reduzido 5 vezes, ficando a nossa escala em 1:20.000 (um por vinte mil).

7. Como reduzir
Para reduzir o mapa, isto é reduzir a riqueza de detalhes, devemos adotar um procedimento inverso do que foi adotado para ampliar, aumentar o valor do denominador, e consequentemente estaremos diminuindo a escala e a riqueza de detalhes.
Exemplo: Num mapa de escala 1:100.000 (um por cem mil) para reduzi-lo 5 vezes, aumentaremos o denominador 5 vezes, logo a nossa escala será de 1:500.000 (um por quinhentos mil).

7. Como escolher a melhor escala?
Área geográfica (terreno)
Escala
Cidade de São Luís 1: 9.000
Maranhão 1: 1.000.000
Brasil 1: 9.000.000
América do Sul 1: 19.000.000
Planeta Terra (Múndi) 1: 40.000.000

Primeira conclusão:
A cidade de São Luís tem uma área geográfica menor. Temos de usar uma escala maior (1: 9.000).
Segunda conclusão:
O planeta Terra tem uma área geográfica maior. Temos de usar uma escala menor (1: 40.000.000) para confeccionar o mapa múndi.